terça-feira, 20 de agosto de 2013



Esse é o logotipo da nossa turma!



Parabéns pela criatividade, 2ºB!!!!!!

Abraços,
Profª Ana Caroline

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Fotos por Leonardo Santana











                                                 

                                                   Postado pelo aluno Leonardo Santana n° 27.

Concurso de grafite na JMJ- Jornada Mundial da Juventude

Rio de Janeiro – Grafiteiros de 17 países participaram do concurso Arte sem Fronteiras, mostrando seus trabalhos em diversos pontos da cidade. Parte da programação do Dia Cultural da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), o concurso teve 100 inscritos, dos quais foram selecionados 50 que concorrem aos prêmios. Na escadaria da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), no centro,  seis grafiteiros – quatro brasileiros e dois austríacos – usaram grandes telas brancas para mostrar sua arte.
Os demais artistas selecionados grafitaram o muro do trenzinho do Corcovado, no Cosme Velho, o Museu de Favela, no Cantagalo, o muro da Unirio, na Urca, e o Seminário Arquidiocesano São José, no Rio Comprido. O concurso tem duas categorias de concorrentes:  profissionais e amadores. O prêmio para o vencedor da categoria profissional será uma viagem a Roma. O vencedor entre os artistas amadores ganhará uma viagem à cidade de Aparecida, em São Paulo, onde o papa celebrou sua primeira missa no Brasil.
Apesar do frio e da chuva que caiu no Rio, os peregrinos mostraram-se entusiasmados com as atividades do Dia Cultural.  Um voluntário foi escolhido DJ e animou os que estavam na escadaria da Alerj ao som do hip hop e do rap gospel. Grandes grupos de fiéis paravam para admirar as telas e também para dançar e cantar hinos religiosos.
Bruno Velasco, de 23 anos, natural de Jundiaí, em São Paulo, foi um dos grafiteiros em ação. "Cheguei segunda-feira (22/07) ao Rio e estou adorando esta atmosfera. Estou concorrendo como profissional e já me sinto vitorioso por estar entre os 50 melhores. Já é lindo participar deste movimento cultural. Se eu ganhar o concurso, será lucro. Estou grafitando um guerreiro, expressando nossas lutas diárias e superações", explicou, ao falar de seu trabalho, afirma.
Para a voluntária espanhola e coordenadora das exposições culturais da JMJ, Paloma Lladó, de 38 anos, o grafite tem total ligação com a jornada. "O evento é voltado para jovens, e o grafite é a forma artística de os jovens expressarem seus sentimentos. Por isso, era essencial ter um espaço aqui", disse ela.
De acordo com o coordenador do concurso, o também grafiteiro Gleydston Santos, os temas dos desenhos tinham de ser inspirados em mensagens que expressem valores humanos. "A ideia é transmitir, com o grafite, sentimentos como amizade, amor e solidariedade."


Postado pela aluna Maiza Piccoli n° 29.

Vila Madalena: grafites fazem a fama do Beco do Batman

Em três décadas, a viela escondida passou a servir de cenário para fotos de publicidade, festas e passeios turísticos

Uma galeria a céu aberto. É a definição fácil para a Rua Gonçalo Afonso, o Beco do Batman, pequena viela que serve de alternativa ao trânsito da Rua Luís Murat, ladeira nos fundos do Cemitério São Paulo. Com paredes inteiramente dedicadas ao grafite, sua história remonta à década de 80, quando um desenho do homem-morcego apareceu naquele canto do bairro. A partir daí, estudantes de artes plásticas passaram a cobrir o cinza dos muros com regularidade.

Apesar de não ser uma galeria formal, a Gonçalo Afonso tem suas regras. Na ética da rua, quem está na parede é o dono do pedaço. Desenhar sem pedir autorização é chamado de “atropelar”. “Eu não posso chegar lá e pintar, mas, se vejo uma obra desgastada, converso com o autor e sugiro mudança. Ele pode autorizar que eu altere ou ele mesmo o faz”, conta Luis Birigui, grafiteiro há dez anos. É justamente esse regime de autogestão que fez a fama da rua. “Virou referência de ocupação do espaço público, um lugar criado e conservado pela própria comunidade”, afirma Baixo Ribeiro, fundador da galeria Choque Cultural.

Em três décadas, a viela escondida passou a servir de cenário para fotos de publicidade, festas e passeios turísticos.


Expressões artísticas do Beco do Batman:
beco005-0.jpeg

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foto-beco-do-batman.png


Postado pela aluna Ingrid dos Anjos n° 18.

Artigo



Postado pela aluna Adrielly Renata n° 01.

Artigos

Desde a pré-história que o Homem sente necessidade de se expressar no seu meio e as inscrições ou desenhos em rochas, muros e paredes são usados com vários significados e objetivos desde há muito tempo.
 Nos dias que correm, não é difícil para quem circula em algumas áreas das cidades e arredores deparar-se com uma enorme quantidade de figuras verbais e não verbais, de formas mais ou menos elaboradas, feitas ilegalmente (ou legalmente) com tinta spray em locais públicos ou privados, como paredes, muros. 
 Manifestações de arte, ou rebeldia, legais ou ilegais aparecem também junto às vias de circulação e estações de comboios,  um pouco por toda a parte.
 O graffiti é algo que podemos observar quotidianamente nas áreas urbanas e semi-urbanas.
 A história da da pichação, teve origem nas práticas do graffiti, assim como o rap e o break-dance. São consideradas componentes características do movimento hip hop que surgiu nos bairros mais estigmatizados dos Estados Unidos, nomeadamente em Nova York, durante a década de 70. Este movimento foi impulsionado por Afrika Bambaata, quando um amigo seu, membro do seu gang, foi morto pela polícia. 
Mais tarde, Bambaata tomando consciência da violência e das condições de vida existentes no Bronx, abandona o gang e dedica-se à música, criando um movimento apolítico, Zulu Nation, anti-violência, anti-racismo, assente em princípios como o respeito pelo próximo e pela diferença, a solidariedade, a tolerância e a criatividade.



 Vídeo que trata de um documentário especial sobre a pichação nos anos 90/91




Vídeo filmado no município de pinhais onde jovens pintam em uma ponte em frente a um córrego!



Vídeo mostra um pouco da historia de CRANIO grafiteiro  de São Paulo.



Gravado em Curitiba no começo do ano!



O poeta Paulo Leminski dá uma palestra sobre pichação e grafite.



Postado Pelo aluno Matheus Cassu n° 31.





Links a respeito da pichação:


Postado pelo aluno Vinicyus Brasil n° 39.