Pichação com “cêagá” ou pichação com “xis”? Nas últimas décadas o grafite e a pixação viram crescer a onda mundial da intervenção urbana, e passaram a dividir as atenções e o espaço público com novos artistas de rua.
Volta e meia, pixações viram assunto na mídia; a publicidade há tempos assimilou seus traços. Pichação não é pixação oferece um novo ângulo de visão acerca de uma das maiores manifestações visuais da paisagem urbana atual. O autor classifica, explicita a variedade de estilos, esclarecendo ao público as diferentes formas de intervenção urbana e o seu conjunto específico de regras.Gustavo Lassala, typedesigner e pesquisador trata do registro dessa expressão cultural presentando-a a partir de uma perspectiva histórica, de maneira simples, contextualizada e livre de preconceitos.
Postado pela aluna Giovana Souza n° 16.
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